Amador
...que ou o que ama
...que ou quem se dedica a uma arte ou um ofício por gosto ou curiosidade, não profissional
...que ou aquele que ainda não domina a actividade a que se dedicou, revelando-se inábil, incompetente
O Dragoeiro, Dracaena Draco (do grego drakaina = dragão e do latim draco = dragão) originária da Macronésia (Madeira, Canárias e Cabo Verde), pertence à família das agavaceae e é uma das árvores que está na Red List da IUCN.
Como estou a mudar de casa e tinha um dragoeiro que possivelmente iria ser arrancado por futuros donos, principalmente por estar num local não próprio, decidi mudá-lo, tinha 3,90m e 20 anos, foi um dia de trabalho e sempre a pensar se iria resultar. Coloco agora o post porque já passou um mês e parece e está bem, mesmo depois desta onda de calor. A ideia de que poderia resultar é devido ao facto de o dragoeiro ter reservas alimentares no seu tronco e estas permitirem a adaptação e a reconstituição das raízes.
Conhecida em Inglês por dragon tree, este nome vem do mito grego, o décimo trabalho de Hércules, as maçãs de Hespérides. Para as puder colher, Atlas disse que Hércules teria que vencer o dragão (penso que existe outra versão em que é o próprio Atlas que o mata) e tendo vencido, o sangue do dragão escorreu para a terra e nasceu esta árvore. A seiva da árvore conhecida na Farmacopeia europeia como sangue de dragão, ainda hoje é investigada A sua resina, avermelhada, tem aplicações curativas, ou tinha, motivo por que o sangue de drago e o dragoeiro ainda hoje vogam numa nuvem de magia e feitiço.